Esta terra batida que separa o âmago
Sinto que o eixo se corrói na distância
Nos olhares denoto alguma pertinência
E o amor é corcel rodando no centro
Os espaços em branco denotam saudade
Manifestação constante à qual sou alheia
Que será da vida se estiver meio cheia
E o crer que será se lhe faltar a verdade
Ó deus dá-me o leito de um rio profundo
Dá-me as pedras redondas que torneiam o fundo
Também me podes dar alguns peixes cinzentos
Quero colori-los e brincar com eles
Quero emprestar à saudade afinco
Porque a terra batida há muito não sinto
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sábado, 16 de julho de 2011
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