Nas noites de insónia sonhava contigo
Nesta noite de insónia sonho com o nada
O nada transportado numa cara fechada
Num capuz enfiado, num momento forçado
Nesta noite de insónia sonho com a mentira
Com a falta de brio e muito mais
Sonho com a imodéstia a manipulação
A confusão e a frustração
Sonho com duas caras igual a feijão
Nesta noite de insónia fugiram os ais
Chegou junto a mim
O frio da morte na estrada da sorte
Chegou finalmente a tua cara lavada
Caiu a fachada, desvendou-se a estrada
Chegou junto a mim a memória vadia
Noite corredia, em passo sumido
Chegou o gemido da minha alma inquieta
Mas chegou também uma paz imperfeita
Afinal nem todo o circo precisa de palhaço
Afinal na lágrima que corre e no chão logo dorme
Repete-se o sorriso
O circo fechou neste instante preciso.
Nesta noite de insónia sonho com o nada
O nada transportado numa cara fechada
Num capuz enfiado, num momento forçado
Nesta noite de insónia sonho com a mentira
Com a falta de brio e muito mais
Sonho com a imodéstia a manipulação
A confusão e a frustração
Sonho com duas caras igual a feijão
Nesta noite de insónia fugiram os ais
Chegou junto a mim
O frio da morte na estrada da sorte
Chegou finalmente a tua cara lavada
Caiu a fachada, desvendou-se a estrada
Chegou junto a mim a memória vadia
Noite corredia, em passo sumido
Chegou o gemido da minha alma inquieta
Mas chegou também uma paz imperfeita
Afinal nem todo o circo precisa de palhaço
Afinal na lágrima que corre e no chão logo dorme
Repete-se o sorriso
O circo fechou neste instante preciso.
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