Não te centres na solidão que aparento
E depois uma
qualquer guarida
Repouso que
não faz sentido
Esfumar de
uma força viva
Aparência antro
do sentido
Remoinho que
comanda a eito
Lavrando alma
que esconde a cor
Dos dias
bonitos. Desabrochar em flor
Não te
centres no que desconheces
A noite
antecede o dia
Repara quando
amanheces
Do escuro só
resta maresia.
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