quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Aparência


Não te centres na solidão que aparento
E depois uma qualquer guarida
Repouso que não faz sentido
Esfumar de uma força viva

Aparência antro do sentido
Remoinho que comanda a eito
Lavrando alma que esconde a cor
Dos dias bonitos. Desabrochar em flor

Não te centres no que desconheces
A noite antecede o dia
Repara quando amanheces
Do escuro só resta maresia.


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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo