Manda que
espere o incerto
Sempre em
desatino
Dúbio e controverso
Que até
parece traquino.
Assim a
sorte é ditada
Como baralho
de cartas
Horas tardias,
madrugada
Sentenças cruas
e gastas.
Manda que aguarde
É de louco
Lenho que já
não arde
Estranho sussurro
rouco.
Como se a
vida não corresse
O dia não
seguisse a noite
Descrê que a
morte vence
Tudo o que
não se afoite.
Sem comentários:
Enviar um comentário