Por vezes as
palavras falham. Estão a mais,
com uma futilidade estonteante.
Por si só,
sinto na garganta o supérfluo.
Não sei que
falar, que escrever.
Ele é um nó…
que me atrofia.
Por vezes as
palavras erram. Sem norte,
vão e vêem
na minha mente,
vêem e vão,
constantemente.
Correm veloz,
mas… morrem antes de nascer.
Logo eu, que
tinha tanto para dizer.
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