É nos instantes mais simples que a vida acontece
Naqueles momentos onde o dia pára e o caminho
Alarga além do horizonte, o dia parece um ninho
Fixo no alto de uma oliveira e tudo esvaece
As dores ficam perdidas num mar azulado, síntese
De pedaços de mim e de ti flutuam em arminho
De uma transparência sublime, devagarinho
O dia termina a noite povoa recantos enaltece
Assim acontece quando os sentidos se soltam
Quando o caminhos paralelos nos empurram
Pelo limiar de sensações e a tranquilidade
Se apodera dos corpos sem mancha ou vaidade
Assim acontece quando o dia não concede
Ao tempo que corre um trote ligeiro que excede
Naqueles momentos onde o dia pára e o caminho
Alarga além do horizonte, o dia parece um ninho
Fixo no alto de uma oliveira e tudo esvaece
As dores ficam perdidas num mar azulado, síntese
De pedaços de mim e de ti flutuam em arminho
De uma transparência sublime, devagarinho
O dia termina a noite povoa recantos enaltece
Assim acontece quando os sentidos se soltam
Quando o caminhos paralelos nos empurram
Pelo limiar de sensações e a tranquilidade
Se apodera dos corpos sem mancha ou vaidade
Assim acontece quando o dia não concede
Ao tempo que corre um trote ligeiro que excede
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