Um cinzento levante abeira-se
Insurreição oprimida pelos sentidos
Doem os poemas que não faço, desnutridos
Estão os caracteres seminus nas palavras
Parcas de rumos ou de motivação, distanciar-se
O poema peado pelo olhar alheado
Ao momento, onde estão os poetas
A mola motora da insatisfação
Onde estão os poetas, negação.
Tombam as almas sem rumo
Grita-se amor de balaústres
Amor gago, amor cego, amor, amor
Gemem as almas precisam de prumo
Cantam poetas amor e consumo,
Gemem as gentes, tardam olhares
Cantam poetas ressoam vagares
Correm as dores, gritam os mortos, pavor.
Um cinzento levante abeira-se
Clamam os mortos, corram poetas
Abram valetas estiquem esteiras
Gritem poemas, empurrem barreiras
Insurreição oprimida pelos sentidos
Doem os poemas que não faço, desnutridos
Estão os caracteres seminus nas palavras
Parcas de rumos ou de motivação, distanciar-se
O poema peado pelo olhar alheado
Ao momento, onde estão os poetas
A mola motora da insatisfação
Onde estão os poetas, negação.
Tombam as almas sem rumo
Grita-se amor de balaústres
Amor gago, amor cego, amor, amor
Gemem as almas precisam de prumo
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Gemem as gentes, tardam olhares
Cantam poetas ressoam vagares
Correm as dores, gritam os mortos, pavor.
Um cinzento levante abeira-se
Clamam os mortos, corram poetas
Abram valetas estiquem esteiras
Gritem poemas, empurrem barreiras
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