Do fundo da
garganta reprimida
Os ``nadas``
são penas que denotam
Tudo o que na
vida é desdita.
Caprichos nem
sempre serão porte
Assim como
febril não é a sorte
O timbre da
garganta soa a morte
Sonolento o
ouvido que então escuta.
Ai se o
tempo das cerejas almejado
Trouxesse no
regaço o bom ouvinte
Acredita que
até num simples brado
Os ``nadas´´
soariam com requinte.
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