Alentejo
Alentejo corre no sangue
Na pele de mulher morena
Estatura por vezes pequena
Rugas marcadas p`lo tempo
Alentejo é rapaz airoso
Uma pele cor mel
Despejado de qualquer fel
Olhos castanhos, cabelo preto
Alentejo tem calos nas mãos
Uma lágrima que marca a vida
Não é vazia, é desmedida
Alentejo é adoração
Pela terra que é barrenta
Vermelho é sangue e cor
Não vira as costas à dor
Alentejo é Portugal
É raiz de muitas vontades
Não gosta de leviandades
Alentejo, sou eu és tu
Um futuro, outras vezes nenhum
Alentejo é sol nascente
É criança, é filho ausente
É pai que já partiu
É mulher que sempre pariu
Os filhos que a vida têm.
Alentejo corre no sangue
Na pele de mulher morena
Estatura por vezes pequena
Rugas marcadas p`lo tempo
Alentejo é rapaz airoso
Uma pele cor mel
Despejado de qualquer fel
Olhos castanhos, cabelo preto
Alentejo tem calos nas mãos
Uma lágrima que marca a vida
Não é vazia, é desmedida
Alentejo é adoração
Pela terra que é barrenta
Vermelho é sangue e cor
Não vira as costas à dor
Alentejo é Portugal
É raiz de muitas vontades
Não gosta de leviandades
Alentejo, sou eu és tu
Um futuro, outras vezes nenhum
Alentejo é sol nascente
É criança, é filho ausente
É pai que já partiu
É mulher que sempre pariu
Os filhos que a vida têm.
Sem comentários:
Enviar um comentário