Ás vezes pergunto
O porquê à solidão
Ás quatro paredes
Pergunto porquê o vão
De uma janela sem sentido
Apenas a noite me visita
A voz que ouço é a sua
O frio gelado do Inverno
Trás com ele a recordação
De que um dia também sonhei
Acreditei e cresci
Tantas vezes escrevi
Em terreno baldio a aspiração
Um entardecer confortável
Uma mão amiga em voz doce
Porquê a solidão
No conforto que as paredes transmitem
Parece tudo tão deslavado
Pergunto de que vale ter telhado
Se ele é de ferro fundido
Não deixa entrar o ruído
Das gargalhadas sinceras
Porquê a solidão
Nas horas serenas
Pergunto mas não tenho réplica
Acho que sou eu que murchei
Transformei o sonho e a resposta
Em algo que não imaginei
Mas ainda á pouco senti
Que pouco ou nada me importa
Igual á erva mirrei
Fechei a janela e abri a porta
Mas o sol passou e não vi.
O porquê à solidão
Ás quatro paredes
Pergunto porquê o vão
De uma janela sem sentido
Apenas a noite me visita
A voz que ouço é a sua
O frio gelado do Inverno
Trás com ele a recordação
De que um dia também sonhei
Acreditei e cresci
Tantas vezes escrevi
Em terreno baldio a aspiração
Um entardecer confortável
Uma mão amiga em voz doce
Porquê a solidão
No conforto que as paredes transmitem
Parece tudo tão deslavado
Pergunto de que vale ter telhado
Se ele é de ferro fundido
Não deixa entrar o ruído
Das gargalhadas sinceras
Porquê a solidão
Nas horas serenas
Pergunto mas não tenho réplica
Acho que sou eu que murchei
Transformei o sonho e a resposta
Em algo que não imaginei
Mas ainda á pouco senti
Que pouco ou nada me importa
Igual á erva mirrei
Fechei a janela e abri a porta
Mas o sol passou e não vi.
Olá, amiga poeta! Tem um presente de Natal para você no Távola de Estrelas!Desejamos a você votos dum
ResponderEliminarNatal muito Feliz e de um Ano Novo Maravilhoso!
beijos,
JouElam & Dani
Távola de Estrelas: http://jorgemanueledanieledallavecchia.blogspot.com/2011/12/um-selinho-pra-voce.html