Que galguem os rios de lés-a- lés
A voz enrouqueça, que sangrem os pés
Que galguem caminhos pela vida fora
Se ergam os braços sem dia nem hora
Que o amor se agite sem vontade omissa
Se abram cancelas se afaste a carniça
De um salve-se quem puder.
Que o dia se encontre no escuro da noite
O choro esmoreça e o riso se afoite
Que o teu coração ao encontro do meu
Una a esperança de um jubileu
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