Das mãos quem sabe vontade
Do corpo frágil a esperança
Na brancura da pele bonança
Sempre que perco o olhar
Pela fotografia antiga
Dou por mim a imaginar
O que a escolha fustiga
Que nome responderá
Quantos anos já viveu
A quem replicará
Quanta sorte acolheu
Em torno das minhas dúvidas
Quase nunca sei escrever
Poemas em palavras súbitas
Nada consigo dizer.
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