Algo enjeitado p`la sorte ou ventura
Alma penada rajada do norte
De força esvaída mas com algum porte
Sou
A sombra no olhar do espelho incrédulo
Sempre que confronto esta realidade
Sozinha na vida no mundo perpétuo
Sou a outra metade é o que oiço dizer
Leviandade do verbo querer
Sou pedaço de mim e de ti assumido
Destroços no chão de um reino esquecido.
Difícil o confronto com a realidade, é sempre a doer a cada dia que passa.
ResponderEliminarGostei de ler-te Antónia...foi um prazer esta visita.
Bjs.