A força
intranquila que exalas
É o que vejo
a seguir ao ontem
E fico a
pairar nas incertezas
De um dia o
fim
Nas
cicatrizes as mãos fúteis
Vasculham pedaços
e laços
Em momentos refutados
Aos nós
agoirento
E se então
conseguires escutar
Não te
percas no caminho
Às vezes o
recomeçar
Não tem tino
mas é ninho.
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