Que ruptura
nos espera
Sem que nos
ampare a força do amor
Ou a vontade
corrente seja
O dia-a-dia
transporte calor
Tudo parece
estranho no declínio
E às vezes até
o fascínio
Do amargo na
boca que é a saudade
Trás consigo
conformidade
A fractura
no lugar do coração
Labuta
contra a corrente
Dia sim, dia
não. Agoniza.
Até a
saudade do que poderia ter sido
Vira as
costas e parte, submissa.
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