Sempre qua audácia
se apossa
Das mãos inúteis
Vem o vento
com palavras fúteis
E a esperança
derruba, desastrosa
É a força da
palavra lançada como pedras
Sempre que o
vento renega as evidências
Baila comodamente
por entre aparências
Chicoteia a
vontade alheia, o amor e o brio
Ignorando o
corpo a seus pés tremendo de frio
Vira ladainha
na vontade trancada
Moinha deslizando
na mão
Que manipula
a vontade roubada
Há força que
paira num triste coração.
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