Bandeiras…
Porque teimas
Em pintar a vida de cores baças
Impinges as tuas realidades
Não entendes que fogem a sete pés
Marés
De um rosário de lamentos
Constróis monumentos
Nos quais os deuses são escassos
Não existem altares à medida
O teu ego é enorme
Ignoras que consome
A chama da felicidade
Por que teimas
Na miseração descomunal
Não é assim , então que tal
Ai vida que passa sem ser vivida
Por acaso as dores sofridas
Não fazem parte do aprendizado
Porquê o espalhafato
Em que tornas as rotinas
Mais rotineiras que a própria sombra
Dores fazem parte da estrada, assim como altas barreiras
Temos que ter engenho para as ultrapassar, sem delas fazer bandeiras.
Porque teimas
Em pintar a vida de cores baças
Impinges as tuas realidades
Não entendes que fogem a sete pés
Marés
De um rosário de lamentos
Constróis monumentos
Nos quais os deuses são escassos
Não existem altares à medida
O teu ego é enorme
Ignoras que consome
A chama da felicidade
Por que teimas
Na miseração descomunal
Não é assim , então que tal
Ai vida que passa sem ser vivida
Por acaso as dores sofridas
Não fazem parte do aprendizado
Porquê o espalhafato
Em que tornas as rotinas
Mais rotineiras que a própria sombra
Dores fazem parte da estrada, assim como altas barreiras
Temos que ter engenho para as ultrapassar, sem delas fazer bandeiras.
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