Não sei porque me chamam os passos
Que me levam a ti por entre distância
Nem porque me chama a voz do silêncio
Não sei se a lonjura é eco sonolento
Ou se sou eu que sou impertinência
Não sei porque a lembrança corroí
Ou porque a noite fica mais fria
Nas noite de luar, serram as estrelas
Uma pradaria, e eu questiono a tua lembrança
Na minha almofada.
Que me levam a ti por entre distância
Nem porque me chama a voz do silêncio
Não sei se a lonjura é eco sonolento
Ou se sou eu que sou impertinência
Não sei porque a lembrança corroí
Ou porque a noite fica mais fria
Nas noite de luar, serram as estrelas
Uma pradaria, e eu questiono a tua lembrança
Na minha almofada.
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