Aturo ou não aturo, pensamento envinagrado
Flor de lótus atraindo a sentença disforme
Arremesso de compaixão, um misto esfaimado
De intenções vacilantes remoendo como fome
Será que não tem rosto, será que não tem nome
Porque deturpa a mente e sacode apressado
O passo desgrenhado que sempre consome
O ponto de interrogação, ah coração enganado
Porque te perdes nos sonos que não tens
Ignoras o levantar nos raios frescos das manhãs
Inventas desculpas para sair de ti, devagar
Nem lavas a cara olhas o espelho de revés
Assim olhas a vida e finges altas marés
Ignorando a voz cativa lá no fundo a soluçar
Flor de lótus atraindo a sentença disforme
Arremesso de compaixão, um misto esfaimado
De intenções vacilantes remoendo como fome
Será que não tem rosto, será que não tem nome
Porque deturpa a mente e sacode apressado
O passo desgrenhado que sempre consome
O ponto de interrogação, ah coração enganado
Porque te perdes nos sonos que não tens
Ignoras o levantar nos raios frescos das manhãs
Inventas desculpas para sair de ti, devagar
Nem lavas a cara olhas o espelho de revés
Assim olhas a vida e finges altas marés
Ignorando a voz cativa lá no fundo a soluçar
Sem comentários:
Enviar um comentário