Existem coisas
que não entendo, recuso entendimento.
Palavras truncadas,
acções exaltadas em passos trancados.
Que saber…
Para que
serve a amputação do verbo, se tudo é simples,
em letra ligeira.
Ou então
floreados descabidos do cerne…
Existem coisas
que não entendo, nem me esforço,
guardo o
alcance para o que vem a seguir.
Vaidade minha,
esta falta de entendimento,
Cuido dela
ao dormir ao relento, por entre as gentes!
Numa terra
sombria a raiar de sol!
Embrenhada na
sombra que as ovelhas procuram…
Ai… tão
estranha forma de ser em formato gasto p`lo sal,
que as
memorias brotam sem vergonha! E depois não entendo…
Recuso entender
arabescos floreados no ler.
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