Se eu te escrevesse com palavras de cor
Escreveria vermelho amorangado
Amarelo adocicado
Em favos de mel
Um corrupio, carrossel
Verde esperança, bonança e confiança
Azul é uma lembrança
O branco de uma pomba
Que voando desponta
O preto acinzentado
O teu rosto fechado
O sol trazendo o por
Se eu te escrevesse com palavras de amor
Escreveria no poente,
Uma estrela luzente
Que te guiaria
Enquanto a lua sorria
Por trilhos em campo aberto
Escreveria é certo
A nostalgia da despedida
Uma lágrima de fugida
Esse teu olhar presente
Que nasce em mim igual a semente
Aos meus olhos uma flor
Se eu te escrevesse com palavras minhas
Escreveria em folhas sem linhas
Duas mãos abertas, um olhar sentido
Escreveria um amor vivido
O arco íris esconderia o rosto
Envergonhado com a paleta de cor.
Que eu juntaria num canteiros de flores
Para te escrever como quem degusta mosto
Escreveria vermelho amorangado
Amarelo adocicado
Em favos de mel
Um corrupio, carrossel
Verde esperança, bonança e confiança
Azul é uma lembrança
O branco de uma pomba
Que voando desponta
O preto acinzentado
O teu rosto fechado
O sol trazendo o por
Se eu te escrevesse com palavras de amor
Escreveria no poente,
Uma estrela luzente
Que te guiaria
Enquanto a lua sorria
Por trilhos em campo aberto
Escreveria é certo
A nostalgia da despedida
Uma lágrima de fugida
Esse teu olhar presente
Que nasce em mim igual a semente
Aos meus olhos uma flor
Se eu te escrevesse com palavras minhas
Escreveria em folhas sem linhas
Duas mãos abertas, um olhar sentido
Escreveria um amor vivido
O arco íris esconderia o rosto
Envergonhado com a paleta de cor.
Que eu juntaria num canteiros de flores
Para te escrever como quem degusta mosto
Belo por demais, poeta !
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