Pergunto ao
sol por entre as nuvens
porque me
dispo de sonhos.
Vaticínio esconjuntado
a um estado de alma.
Perco ambições
a cada dia que passa.
Estado de
alma, modo de vida, ou o negro frio,
e derrotista
de um mundo em abolição.
Tudo corre,
tudo gira em contramão,
até os
olhares se perdem num rio
onde o sal
surripiado às lágrimas,
Morre de míngua
e de frio!
Pergunto ao
sol por entre as nuvens
o teu nome,
liberdade de acreditar,
sonhar e
vencer os meus demónios…
Como são
frios os raios que iluminam a terra,
ou serei eu
que morri em vida?
E aí sim, a
explicação,
porque tudo
passa sem ficar,
porque foge a
ilusão,
O meu direito
a sonhar…
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