São dezoito e trinta
A tarde descansa no altar do poente
As espessas nuvens dão-lhe um tom diferente
Final de Maio o sol já vai alto
Eu descanso o olhar no planalto
Onde os grilos deviam cantar
Choveu, os grilos acabaram por se afogar
Assim eu me afogo ao te recordar
São dezoito e trinta
Descanso o olhar na recordação
O pensar nos dias de Verão
Meu amor são dezoito e trinta
Penso que a tarde talvez pressinta
A saudade que descansa no meu olhar
Olhando a colina que me finta de frente.
A tarde descansa no altar do poente
As espessas nuvens dão-lhe um tom diferente
Final de Maio o sol já vai alto
Eu descanso o olhar no planalto
Onde os grilos deviam cantar
Choveu, os grilos acabaram por se afogar
Assim eu me afogo ao te recordar
São dezoito e trinta
Descanso o olhar na recordação
O pensar nos dias de Verão
Meu amor são dezoito e trinta
Penso que a tarde talvez pressinta
A saudade que descansa no meu olhar
Olhando a colina que me finta de frente.
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