Sei que no teu
peito arde a fogueira do ciúme
Na pacatez
emocional que escondes do dia,
Queima em
labaredas a memória do meu corpo,
Onde a
confiança é fachada atribulada
Pelas evidências.
Vê bem.
A facilidade
de atear as brasas,
A morrinha
do medo.
Ou a incoerência
dos meses.
Vê bem.
Só preciso
de palavras escritas em contramão,
E do teu
peito saltam as cinzas em aflição…
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