Que não se
percam os dias
Na poeira da
estrada,
Nem as aflições
geradas
Pelo irrequieto
da vida.
Que não se
perca o sorriso,
O choro até
a raiva.
Muito menos
o sonho…
Sob a
incapacidade de ir além,
Onde as
quimeras repousam.
Não te
percas tu meu amor de outrora.
Não me perca
eu no sentir de agora.
Que não se
perca nada ao longo do caminho,
As lembranças
são ramo de azevinho!
Adornam a alma
na hora de sair.
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