De todos os
poemas tramados.
Que solto no
vento que uiva…
Uns são
restolho pisado!
Outros,
trincheira escancarada!...
Alguns: são
merda gerada!
Por isso:
descreio galanteio.
Ou não fosse
a minha vaidade.
Mastro que
ergo onde quero.
Melomania do
meu ego.
Passos
dobrados a preceito.
De todos os
poemas tramados,
que solto
numa valeta.
São gente da
terra, suada.
São brio e
tramóia…
Dores de
partos… gerados…
Numa
odisseia sem estória!
Acima de
tudo brocados.
Orgulhosamente
roubados.
Ao meu
coração… que chora.
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