Contigo
perdi os sonhos e a capacidade de inventar
Até deixei
para trás a vontade de explorar
Num amor aos
tropeções embrenhei-me no chorar
Perdi tudo
Deus meu.
Culpa da
visão pessimista que se solta do olhar
Nos teus
olhos cor de mel a tormenta
Diz-me. Qual
a minha culpa na tua história
Se num antes
se perde a memória
Contigo perdi
tudo
O que me
resta afinal
Amor absoluto
Em liberdade
condicional
E a culpa de
quem é, minha, talvez tua
Pobre idiota,
se julga comandar
Ventania na
campina
Ou então o
despertar.
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