Sei-te no
pensamento
Numa folha
de árvore que cai
Até na força
do vento
A tua
presença não esvai.
Sei-te na
pálida lua
Por entre a chuva
Que molha
amiúde os meus olhos
Por entre as
ruas desertas
As buzinas
dos carros
Até nas
pedras cinzentas
Ouço os
gritos…
De um amor
muito nosso
Que o tempo
não trai
Sei-te em
qualquer momento
Vê tu…
estranheza de vida
Remendos que
o dia despeita
E a noite
por vezes desfeita
Segreda. Mas
que sina a tua!
Sem comentários:
Enviar um comentário