A palavra é
uma arma
Disseram um
dia
Entra desvairada
Pela mente
vazia
De todas as
palavras que atiro
Ao teu cérebro
fechado
Deixo nelas
o gosto
Do teu
pecado (imaculado)
Na minha
leviandade
Vivo a tua
cegueira
A tua falta
de coragem
Em pular a
ribanceira
Tal meretriz
Sonho, serei
feliz
Claro, trago ao papel
A tua pele
E agora
alguém me diz
Qual o preço
a pagar
Pelo o diz ou
não diz
De versos
saber moldar.
Sem comentários:
Enviar um comentário