Diz… porque
choram os lírios
num Março
serôdio,
se as brancas
margaridas
inundam a planície.
Diz… porque
choram os meus olhos
ao cair da
chuva,
se a lembrança
do teu rosto
está presente.
E porque
vives bem sem mim,
no corre-corre
da vida.
Se tal como
os lírios e as margaridas…
Basta um dia
de sol, e se abre uma flor!
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