segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Lágrima


O som do vento suão traz com ele uma lágrima
A musica que me embala tristemente enraizada
Aconchega o coração mas é tão triste a balada
Que entra pela janela da minha velha mansarda

O som do vento suão transporta a nostalgia
De um dia acreditar que na vida eu teria
Um amor, o confiar numa voz que me dizia
Canta uma rima bonita deixa entrar a alegria

O som do vento suão esta tarde é sonolento
Apetece fechar os olhos, quero esquecer o momento
Em que uma lágrima corre serenando o esquecimento.

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo