Mulher atrevida…
Não sei se é sonho
ou se é esperança.
É
um sentir agreste, uma força viva.
Até
quando dorme pode ser criança.
É crença impulsiva de
branco
tingida.
É remoinho sempre em
contradança!
O
que faz de si, mulher… Atrevida.
Esvoaça p`lo
tempo, procura bonança…
Mas só encontra uma voz
esquecida.
Sim!... Tem dias que é
louca varrida;
num
palco sem luz acaba por ver o sol!
Que aquece a alma quando está perdida.
Não sabe que tempo é este,
que paiol…
Aparenta o mundo já
não ter saida.
Mas ela se atreve e
faz da fé lençol!
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