terça-feira, 25 de abril de 2017

Rubro querer...

Se em todos os cravos vermelhos,
 a memória fluir tranquila.
Os sonhos jamais serão velhos:
Se gravados na alma em rubro querer.

De que importa cravos vermelhos,
quando a esperança é uma criança,
raio de luar ou mudança…!

Lá atrás um novo rumo…!
Será dos netos a herança,
a bitola o fio-de-prumo.
Já que Abril é confiança!

Acredito no futuro.
Deixo aos cravos as dores de parto,
E as vontades a cumprir…

Deixo aos cravos o sorrir…!
Ao romper da madrugada.
Portugal o meu sentir:
É bandeira desfraldada!



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