Na secura
que resvala dos corpos,
que se tocam
noite dentro:
surge um
grito rouco!
Tudo é frio,
tudo é escuro.
Por entre a
luminosidade da ilusão!
São as almas
ruelas e a paixão soterrada,
iceberg, de
um azul olhos mar.
É o medo da
solidão, fantasia!
São os
corpos marionetas sem tempo.
Tempo de
amar!
É o frio intrometido,
estatela-se
ao comprido,
num tempo
sem olhar
Sou eu,
tresloucada, insensível,
sombra invisível,
sem receio…
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