No cume do
mundo uma semente térrea,
uma cascata divina, um roseiral em flor.
Beijada p`la
brisa com extrema ousadia
se encobrem
as penas, se esfuma a dor!
Sempre que a
fantasia se atreve e baila;
uma criança
sorri. Então, onde está a cor
no seu olhar
aguado? Choro em agonia,
farrapo torturado
onde falta amor.
Dia um, ou
dia primeiro na compaixão,
de um dia,
onde se pinta diferente
todos os (junhos) que pernoitam sem pão.
Não… para quê chorar? O corpo dormente
não sente. Não…
descura coração…
Aquela criança,
pobre indigente.
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