Não espero
cuidado,
na
supremacia imposta.
Descomprimo
os afectos,
ao gosto de
estar.
Paredes
meias com os dias,
está a
saudade das coisas!
Não quero
nada da boca para fora.
espero o
mesmo que a terra espera do sol:
Seiva e vida…
iluminaria que seduz!
Enquanto
isso, aguardo…
Tal como a
terra gretada.
Na ambição
do solstício,
escuto o
silencio…
É ele quem vela
a terra mãe!
E vai
segredando…
Um dia
regressarás à origem das coisas.
Estarás
morta!
E a minha
paz; por hora aparente…
Finalmente será Eterna.
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