Procuro o ver
por entre os muros
Meu imaginário
incompleto
Altos castelos
de pátios escuros
Tropeço no absurdo
repleto
De esquecimento,
quem és afinal!
Quando muito
uma pena solta
O porquê do
vento num vendaval
Inquietação de
pouca monta
O que é a
busca, qual o sinal
Ao longe o
fim da linha
De que serve
o bem ou o mal
Como o esquecimento
é abissal!
Quando calhar
logo se verá
Afinal, porque
corro eu
Se na busca
o que der será
Que confusão.
Para o que me deu.
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