Falta a
outra metade.
A que está
colada na alma
E se
transfigura em partículas,
Tão finas,
tão finas,
Que circulam
no ser…
Falta um
tempo
Na ausência
de mim.
O sorrir que
tanto me larga,
Até o chorar
me falta
Num espaço
sem fim…
No entanto
corro
Atrás do
vento!
No entanto
grito
Na alvorada!
É que a
esperança dobrada
Em dias
estivais,
Traz ao meu âmago
o crer
Num amanhã
de paz.
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