sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Tão...

É tudo tão, tão polido…
É tudo tão, tão, tão!
Alarde vendido a metro,
E a montra a ver...
Acaba por parecer.

É tudo tão polido,
Confusos os sinais indagam.
Será por ventura castigo
Ou são nuvens de fiapo,
Sem humildade

Para olharem o espelho…

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo