sábado, 8 de fevereiro de 2014

Para...



Na tolerância caminhamos livres de preconceito
Acontece ao desafiarmos o medo
Quem sabe o degredo
Contudo a liberdade de ser livre pode ser pequenina
O cordão umbilical é podre, arruína
Sufoca  
Para quê construir pirâmides em redor
Se temos medo da areia
Busco não sei o quê ao longe
Serei inteligente o bastante
Para interrogar.

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Palavras ao Vento Suão, Antónia Ruivo