Mão na mão pelo
carreiro,
Manhã de
sol, e depois?
Ao longe o arco
íris!
Uma música
suave!
Nas asas do
vento,
De um tempo prazenteiro.
Mão na mão e
o coração,
caixinha de
tantos enigmas,
contém a
emoção.
E de um fado
tece asas.
Do carreiro
tece o sonho,
de uma valsa
ao luar.
Do arco íris
um tear de fino fio.
E do vento
uma estória de encantar.
Fica a manhã
para depois!
Quando a
noite acontecer…
E o sol do
teu olhar,
sorrir deste
tecer.
Mão na mão
pelo carreiro,
que o sonho
é colorido.
Nas margens
do um ribeiro,
está o quadro
concluído.
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