Legitimo
sim; a minha pequenez.
Ou os meus
sonhos altivos em cimeira.
Os passos
dados, um de cada vez.
Os acertos e
uma boa dose de asneira.
Sou estranho
baluarte sem robustez!
Até
transporto aos ombros a cegueira!
Sinto-me
barata tonta; talvez,
seja o cerne
que incita a fronteira.
Entre o que
vejo e o que penso.
O que sei ou
não sei… mais não digo…
Logo;
desdigo apressada o senso!
Se até mesmo
o sol justifica o abrigo.
Não quer
dizer que não esteja suspenso,
o mundo. Assim;
afirmo e contradigo!
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