O sal nas
mãos, arrepia caminho na visão
das gotículas
de suor: adivinha o pensamento!
O sal nas
mãos, doí! Na dor transparece a mão
do imaginável.
Impropria ao momento…
Que os
corpos protagonizam. Será a emoção
salina que
ensaia a maturação, e o alento
da paixão,
arriba, que logra determinação.
Apenas a
nudez, não é nudez, é o centro!
Centro de
todas as atenções, o espalhafato!
Moinho de
muitas Mós onde o vento esperneia!
O sal nas
mãos retrai, chega a ser caricato.
A dança que
o corpo protagoniza. Além dança
a matéria, e
na matéria um leão esfaimado,
onde todas
as modas se saciam em pujança.
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