São as
nuvens o meu telhado,
os sobreiros
as paredes,
uma estrela
a iluminaria,
e de
alimento a ilusão!
De mobília tenho
um fado,
de amparo o
campo aberto,
ao nascer do
sol!
De sonhos
enfeito o futuro,
e de amor
fiz um rosário,
da saudade
pirilampos,
que solto por
entre as nuvens!
E contigo corro
ao relento,
onde as quimeras
são sebes,
que a alma supera!
Sem comentários:
Enviar um comentário