Subo contigo
à colina;
e bailo num
tempo sem fim.
as pedras da
calçada sorriem
do teu ar de
menino.
Eu, embalada
no rir
revejo e
desatino.
Num sonho
antigo! desconheço,
onde paira o
pensamento.
Porém reinvento
vocábulos
de amor!
E a dança é
então cativa dos meus sonhos.
E o vento o
mensageiro desse amor.
Eu, mulher:
mas que ser imperfeito!
Redescubro
palavras, sou um óptimo actor
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