Caminha
comigo à beira mar,
onde sem
espaço ou tempo o sonho emerge.
Deixa que o
vento te roube um beijo,
e o deposite
nos meus lábios.
Ouve então a
canção das ondas e sorri.
Nas nossas
mãos unidas: o mundo!
Corre na
areia: mas leva-me contigo.
Poderei
então morrer sem aflição.
E as
gaivotas que sobrevoarem a praia,
levarão
presas nas asas,
por entre os
ventos em abolição,
uma história
de amor por inventar.
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