da tua boca
tarde fora. Tenho saudade
dos dias
compridos, das noites a advir
e das
madrugadas de verão na cidade.
Sei que tudo
passa. Tenho que admitir
os dias,
estrada fora sem vontade!
Onde invento
estrelas e luas de fingir,
bonecas de
cartão ao cair da tarde.
Tudo porque
tenho saudade, e aí
reinvento
uma balada de bem-querer.
Dentro do
meu peito. Uma dor que extraí!
Apartei
também uma lágrima que dilui
numa poça de
água cristalina, e o ser
se apaziguou
numa gargalhada… E fingi!
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