Morrerei no silêncio.
Quem sabe:
calarei na garganta um grito aflito.
Uma nota singela em clave!
Calarei na garganta o sentido
do meu olhar aguado.
Morrerei no silêncio
de uma madrugada.
Fingirei que não é nada!
Quem sabe me oiças,
me adivinhes mesmo calada.
Morrerei no silêncio,
e a minha boca fechada:
gritará sofregamente!
A minha vontade esfaimada.
Alma desfolhada
de um cacho em flor!
Gritarei no silêncio
a palavra amor.
Morrerei sem saber
se o grito ouviste.
Morrerei a dizer
meu amor tu não viste!
https://youtu.be/-8kCwrL5SHg
Poema de 2011.
Quem sabe:
calarei na garganta um grito aflito.
Uma nota singela em clave!
Calarei na garganta o sentido
do meu olhar aguado.
Morrerei no silêncio
de uma madrugada.
Fingirei que não é nada!
Quem sabe me oiças,
me adivinhes mesmo calada.
Morrerei no silêncio,
e a minha boca fechada:
gritará sofregamente!
A minha vontade esfaimada.
Alma desfolhada
de um cacho em flor!
Gritarei no silêncio
a palavra amor.
Morrerei sem saber
se o grito ouviste.
Morrerei a dizer
meu amor tu não viste!
https://youtu.be/-8kCwrL5SHg
Poema de 2011.
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