A superficialidade
acentua a falha.
Falha o humanismo
entre iguais.
Um bom dia
ao abrir a porta, um sorriso.
Falha interesse
sem ser por interesse.
Uma mão estendida, ou uma porta aberta.
Na superficialidade
do dia-a-dia sobrevive a míngua.
Diminuta do
ser e do crer com a potência do não.
Não sei… não
vi… não quero…
Mas que
mundo é este?
Onde tudo o
que parece importar se fechado na mão;
se desfaz em
pó!
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