Reparaste na
minha pele esbranquiçada.
No meu andar
em círculo, sem estrada…
Ou nos meus
olhos cor de terra. Chegou o fim?
Ou pelo contrário,
ficaste cativo, sim…
De todas as
visões de mente tresloucada.
Da minha mão
um tanto desfigurada,
pela tinta
que circunda o meu jardim.
Nele semeio;
interrogações como balões.
Fertilizo a
terra sem crer em candura.
Sempre que
nasce uma rosa, é frescura!
Na aridez da
minha mente. E agora?
Olhas para
mim por inteiro, ou chegou a hora
de martelar
o ultimo prego nos grilhões.
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